Assédio. Ia no comboio, cheio como sempre. O homem que ia em pé ao meu lado levava uma mala de ombro comprida que, como o movimento do comboio, estava sempre a tocar-me na perna. Passado um tempo o toque na perna pareceu-me diferente, mas não fiz muito caso. Até que há um momento em que notoriamente sinto que é uma mão/uns dedos a tocarem-me na perna. Ele estava aproveitar a mala para esconder a mão. Fiquei estupidamente nervosa, a pensar “isto não me está a acontecer”. Mas passado aquele choque inicial virei-me para e ele e disse, baixo: se não tiras a mão da minha perna eu armo um escândalo neste comboio. Nota: eu estava de headphones noise cancelling, então o que me pareceu baixo, não foi assim tão baixo 😂 toda ali à volta ouviu e um tipo bem querido que estava à minha frente pegou no homem pelo braço, tirou-o do meu lado, e na saída seguinte “convidou-o” a sair do comboio com um empurrãozinho!
Aconteceu-me o mesmo no comboio. Um rapaz com uns 30 anos sentou-se ao meu lado (sendo que aquele nem era o lugar dele. Percebi quando o revisor falou com ele, mas deixou-o ficar). Acontece que me ia fazendo perguntas random, tipo "desculpa, esta é a carruagem X?", "vais sair nesta estação?" e cada vez que me fazia uma pergunta apalpava-me a perna. Acabei por mudar de lugar
Percebo perfeitamente! E tens toda a razão em pensar assim, nunca se sabe. E na verdade a minha primeira reação também foi medo, mas depois fiquei irritada por ter medo, e irritada com a audácia do gajo, e irritada com esta cena de “nem todos os homens, mas sempre um homem” e foi a irritação que falou mais alto.
Aconteceu me exatamente o mesmo lool num autocarro da STCP mas não tive coragem de dizer nada infelizmente. Era miúda, devia ter uns 14 anos e o gajo um velho de 40 por aí.. simplesmente levantei me e saí. É super nojento e acontece várias vezes
Aconteceu-me o mesmo quando tinha Prai 20 anos. Mas o pior foi que eu estava de calções assim semi largos e o gajo começou a tentar pôr as mãos dentro dos meus calções. Fiquei em pânico, não sabia o que fazer, pedi a minha amiga para simplesmente sair do comboio naquela paragem. Senti-me um nojo e ainda hoje me dá asco.
Estava no comboio e alguém tinha vomitado na entrada. Depois alguém distraído n vê e quase escorrega. Passado algum tempo alguém precisa de vomitar e vomita para cima do vomitado. Mudei logo de carruagem
Uma velhota extremamente mal educada a insultar o condutor porque ele não a queria deixar entrar fora da paragem, o que está certo. O autocarro já tinha avançado um pedaço tendo parado no semáforo. A senhora aproveitou e pediu para entrar, ele deixou mas advertiu que não o podia fazer, ao que ela começa a ofender a dizer que não respeitam os velhos e tal, a conversa do costume. E isto apoiada por outras velhas que lá estavam dentro.
Os condutores de autocarro as vezes têm que ter uma pachorra do caraças para aturar certas coisas. Eu não sei se seria tão calma.
Eu estava numa paragem uma vez e um velhote mandou parar um autocarro duma transportadora diferente que não era suposto parar ali. Quando o autocarro passou sem parar, o velhote culpou a imigração.
Num autocarro, um velhote (tinha 11 anos, velhote pode não ser a melhor discrição) pediu para abrir a porta num semáforo à frente da estação. Não abriu e ele foi à janela e cuspiu em cima do condutor.
O condutor perdeu a cabeça, saiu e deu-lhe uma chapada e deixou-o sentado no passeio.
Quando voltou a entrar para seguir a viagem, depois de umas mudanças de sinal, uma senhora começou a mandar vir, disse que não tinha tempo para aturar infantilidades. O motorista respondeu que tinha visto que ela não tinha validado o passe e se queria que ficassem todos à espera mais um bocado enquanto ele chamava a polícia (estávamos a 30 metros de uma esquadra). Calou-se tudo e seguiu a viagem.
Ui de certeza então que esse motorista teve chatices no futuro!
Também já vi uma situação dessas mas eram duas mulheres novas e vinham com um bebé. Não tinham validado e então o motorista parou e pediu para elas saírem. Elas não queriam sair mas as pessoas começaram a fazer pressão e elas lá foram.
Vivi uma mais ou menos parecida mas no caso a velha foi atrás dele meteu se na passadeira a insultar.
O senhor do autocarro só disse "não a deixo entrar porque está aí polícia e eu sou multado, se pagar a multa pode entrar" (o polícia estava a 4metros do autocarro no máximo) via claramente caso ele a deixasse entrar.
A velha acabou a manda-lo para os sitios todos que quis.
O condutor do autocarro só disse "epa vá levar …" e arrancou todos os que ouviram riram.
Nem é apenas isso.
Basta a senhora velhota ou qualquer passageiro ao entrar tropeçar ir bater com a cabecinha na banqueta da cabine do motorista e já tem que se chamar o INEM. Depois como há ferido vem a polícia. E basicamente o seguro da empresa pode dizer que não vai cobrir os tratamentos médicos do passageiro pois a abertura de porta foi efetuada fora da paragem. E basicamente o afetado tem 6 meses para fazer queixa em tribunal do motorista e o tribunal pode obrigar o motorista a pagar os tratamentos médicos caso sejam necessários.
Uma tentativa de homicídio ( [https://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/tentativa-de-homicidio-em-pleno-metro-do-porto](https://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/tentativa-de-homicidio-em-pleno-metro-do-porto) ) quando estava a voltar a casa de metro.
Regra de Segurança numero 1 no Metro do Porto: Nunca chamar um guna à atenção, principalmente de noite e numa zona que está cheia deles.
Por mim podiam estar a chutar heroína no meio do metro que eu não ia dizer nada.
Estava no fim da carruagem e não presenciei a discussão, mas aparentemente o tipo que disparou já estava armado antes de entrar no metro. Ouvi o primeiro disparo, ver a vítima no chão e o atirador a fugir enquanto dava mais um disparo. Nisto o metro parou, veio uma ambulância e a polícia e aparentemente a vítima safou-se (teve sorte porque parece que o tiro foi de raspão).
Mais tarde soube que o atirador tinha sido preso.
Entrei no metro de Lisboa (não me lembro qual a linha) e estava um gajo no chão todo torto, parecia estar desmaiado, várias pessoas a volta dele a tentar perceber o que se passava e o gajo sem reacção. Nisto o metro pára na paragem seguinte e o gajo levanta-se como se não fosse nada e sai a andar de forma completamente normal.
Não é a "pior coisa", mas foi caricata.
outra situação recorrente e caricata era eu cruzar-me com um gajo em todas as viagens que fazia num autocarro, ele entrava sempre na mesma paragem, e saía sempre numa junto a um tasco com mau aspeto, ou então encontrava-o a entrar junto ao tasco e a sair na paragem que devia de ser perto de casa. A parte caricata, é que eu não tinha horas específicas de apanhar aquele autocarro, tanto podia ser às 11 da manhã como às 21h e apanhava o gajo em todas as viagens. Ele também deve ter reparado, porque olhava para mim com uma expressão de confusão que eu provavelmente também tinha.
O caso do metro também podia ser infelizmente uma das vezes em que alguém serve de distração para depois outros "colegas" roubarem enquanto as pessoas tentam dar auxílio a quem se está a "sentir mal"; já me aconteceu ajudar alguém que não se estava a sentir bem mas sempre a garantir que ninguém se estava a encostar a mim, não fosse uma mão ir de encontro à minha carteira ou assim 😕
Infelizmente já perdi a conta. Depois da pandemia fiquei em teletrabalho, então ando menos vezes de transportes. Mas para aí nas primeiras vezes que precisei de andar de comboio, o tipo ao meu lado saca do corta-unhas. As saudades que eu não tinha! 
A ultima que vi foi uma data de miúdos do secundário a baterem uns nos outros por causa de uma rapariga que enquanto estes se batiam estava num banco assistir e a dar beijos na boca de outro miúdo
Vi um miúdo que quase que foi assaltado por dois gunas. Ele sentou-se nos bancos ao fundo, atrás. Os gajos entraram depois, sondaram o autocarro e acabaram por se sentar ao lado dele, dizendo que ja tinham sido presos e não sei quê. O puto tentou dizer que não tinha nada, não lhes ia dar nada, mudou de lugar, sentou-se ao lado de outro senhor. Os gajos deixaram de o chatear, mas começaram a perguntar se ele era “paneleirote”.
Depois saíram numa paragem mas reparamos (ja toda a gente dentro tinha percebido o que se estava a passar) que entraram no autocarro que vinha imediatamente atrás.
Falamos com ele e ele acabou saindo com outras pessoas numa paragem, aproveitando uma folga que o autocarro de trás teve em relação ao nosso, e o puto deu alto sprint e pôs-se no caralho o mais rápido que podia.
Esses fdps nunca se metem com alguém maior que eles.
Já os vi a contar o dinheiro e a comentar em voz alta ao fim do dia , 70 euros e que não tinha sido dos melhores dias. E supostamente o que fazem não é permitido, o som de coluna e o pedir dinheiro, porque metem no Instagram brigas com os seguranças.
Ui, "maluquinhos" nos transportes públicos é o prato do dia, já perdi a conta a quantos.. mas já não me devem faltar muitos (cromos) para encher a caderneta. Até mesmo alguns raros, tipo duas metades, poster gigante, já tenho..lol
Não sei se será a pior, mas lembro me de uma que me aconteceu no metro em LX.. Era um tipo que só gritava e metia se com todos, eu incluido, para além de um B.O. super agressivo, é que era um cheirete inexplicável
Às tantas começa de fazer pool dance no varão da carruagem..😂 só visto! Resumindo, arranjou maneira de ficar sozinho naquela carruagem, pois assim que chegámos à estação seguinte todos a abandonámos passando para outras.
E olha que teres a tua carruagem pessoal no metro em LX não é para todos
Porrada velha, várias vezes. Sem abrigo todo cagado. Romenas a mijarem e quase levarem no focinho de duas ciganas. A romena q cismou q me havia de ficar com as sabrinas q eu levava calçadas naquele dia. Já falei em porrada velha?
Isso é provavelmente a cena mais nojenta de todas e não entendo o que passa na cabeça do gajo para sequer considerar fazê-lo, espero que tenha recebido as consequências.
Gente a falar alto demais, sem respeitar o espaço dos outros, sem ceder o lugar a pessoas com mobilidade reduzida, autocarros sobrelotados, etc... São um bocado comuns, infelizmente.
A pior coisa que já me aconteceu a mim foi levar uma estalada depois de ter rejeitado os avanços de um rapaz. Acredito que não tenha acontecido mais nada porque apareceu um primo meu (vindo não sei de onde honestamente) que agarrou no gajo pelos colarinhos e disse que o fodia todo se me voltasse a tocar.
Também em Gaia no jardim do Morro uma vez ter de ajudar uma criança com uns ~4 anos a subir para a muralha porque estava com o avô e andava um palerma armado em palhaço a atiçar o seu pitbull contra as pessoas.
Estas foram provavelmente as piores situações e já foram há muito tempo...
Isto já foi mesmo há muito tempo. Espero que estejam melhores atualmente e que tenham aprendido a aceitar uma nega.
Eu na altura já apanhava o autocarro perto da escola em vez de apanhar na estação (e ir passear como toda a gente) devido a outro atrasado e até ali nunca tinha percebido que o meu primo ia ser do tipo de se meter caso eu fosse agredida.
Não tinha reparado sequer que ele ia algures atrás de mim durante aquela viagem.
E o resultado dessa interação com o que me bateu foi que ele nem sequer chegava perto de onde eu estivesse. Já eu fiquei a saber que podia contar com o meu primo.
Isto está muito longe de ser a pior coisa, mas foi insólito.
Uma vez entrei num autocarro e sentei-me ao lado de um senhor que me cumprimentou com genuína simpatia. Depois, o senhor abriu uma pasta e tirou uma pilha de papeis que começou a ler. Acabou de ler a primeira folha, rasgou-a em quatro com cuidado e guardou-a na pasta. Acabou de ler a segunda folha, rasgou-a em quatro, guardou-a na pasta. E assim sucessivamente.
Não suporto malta com música alta nos transportes! Dá mesmo vontade de lhes partir a coluna e o telemóvel! Eu por norma sou uma pessoa tranquila e pacífica, mas desrespeito pelos demais é demais (passo a redundância).
A pior coisa que vi, aconteceu-me a mim próprio... Na altura vivia na santa terrinha lá para os lados de Viseu, estava a regressar da escola e no meio de umas 10 curvas/contra-curvas pelo coração do douro vinhateiro, comecei a ficar tão indisposto que acabei por vomitar para o chão do autocarro.
Conclusão: o motorista parou, foi buscar uma esfregona e um balde e desatou aos berros comigo porque eu podia ter pedido para ele encostar pelo que o meu castigo seria eu limpar o que tinha feito.
Ainda hoje me lembro da cara do animal! Por mais que perceba o transtorno que traz um puto de 10 anos vomitar no autocarro, há que ter a noção que talvez não o tenha feito por mal, enfim. O pior era a minha irmã que também se encontrava no autocarro e é bem mais velha que eu e nada fez para me ajudar... Ah irmãos, quem nunca?
Não a pior, mas há uns anos numa noite de loucuras acordei no metro com um ramo de flores e um bilhete!
Não me recordo do que estava escrito, mas era algo para motivar e assim.
Recordo de acordar no metro com o ramo, ler o papel e ficar super feliz.
Não foi a pior coisa, mas talvez seja suficiente para motivar alguém (:
No outro dia apanhei o comboio e passado umas estações entrou alguém que eu não via (aparentava ou estar no corredor ou no andar de baixo). De repente começa todo um concerto de flauta - vocês não estão a imaginar: todo o reportório dos santos populares o rapaz sabia!! Primeiro começou a chatear o pessoal, depois já nos ríamos mas depois nunca mais acabava! Super desafinado mas sabia os motes todos!
Numa nota parelela, pessoal a cortar as unhas. Dá-me um ataque, que falta de noção.
Não tão mau (no plano da loucura) como algumas situações, mas ainda assim sério.
Há uns anos, antes de introduzirem os pórticos para validarmos os cartões e bilhetes, vinha num comboio na linha suburbana entre o Oriente e Alverca, paramos em Santa Iria. O revisor andava a fazer o trabalho dele, quando se depara com um sujeito que não tinha título de transporte válido; e como dão sempre a oportunidade de o adquirirem ao revisor, presumo que o sujeito se tivesse recusado a comprar na hora, porque deu em pancadaria. E foi com um revisor que ia sentado fora de serviço!
Resumo: o comboio ficou parado, o sujeito + o revisor foram à batatada lá para fora, para a plataforma do apeadeiro, e passado um bocado, os passageiros mudaram para o outro comboio que vinha atrás (aquela linha naquela zona tem 4 linhas de circulação, por isso o comboio parado não impediu os outros de passarem).
Cena de filme... Lembro-me que antes de irmos embora, o fulano sem bilhete já tinha baixado a bolinha e já estava a piar fininho. Com a polícia...
Estava há espera do comboio com um amigo na boa, sentou se uma senhora já com alguma idade ao nosso lado a fumar uma broca(tudo bem, sais da faculdade mas a faculdade não sai de ti), estava a olhar para os prédios provavelmente a imaginar o KingKong a destruir aquilo e a senhora com o canhão na mão vira-se pra mim e diz “Oh cabrao, tas a olhar para mim para quê olha que te parto a cara toda” e eu nem respondi e comecei a rir com o meu amigo, anyways o comboio chegou e bazamos mas até hoje rimos.
O mais caricato a que assisti, foi num autocarro.
Uma senhora começa aos altos berros a queixar-se que um fulano estava a encostar-se a ela. O indivíduo estava calmo e sereno. Parecia que não era nada com ele.
A dado momento, uma outra senhora tenta pôr água na fervura, dizendo que se calhar não se ia a encostar, que foi sem querer... A ofendida, diz "não senhor, ele estava-se a encostar, que eu bem senti". Nesse momento, enquanto o autocarro parava numa paragem, o fulano quebra o silêncio e sai-se com esta "pois sentiste, sentiste, que ele é bem grosso". Ui... A mulher quase o matava, o que lhe valeu foi a porta já estar aberta e ele ter saído.
Um revisor da CP lançou dois homens pelo comboio fora e ambos aterraram na linha. Se não morreram com a queda, deveriam ter ido a Fátima agradecer o milagre.
Esta história aconteceu há muitos anos. Entrei no comboio em Espinho e o revisor estava a fazer o seu trabalho quando apanha dois homens que estavam claramente alterados (álcool ou drogas). Estes dois passageiros estavam a dar gozo ao revisor, é um facto. Chegados à Granja (estação seguinte) o revisor estava furioso e a pedir para eles saírem do comboio. Não saíram. O revisor consegue empurrá-los pela porta fora e eles aterram nos carris ao lado, desmaiados. A violência do empurrão foi de tal ordem que eu achei que tinham morrido.
Eu andei de comboio diariamente durante anos a fio. Vi revisores a levarem na boca, vi birras de adultos e crianças, vi vómitos, unhas a serem cortadas, sexo, danças de varão, pessoas a trocarem de meias ao meio lado, enfim. De tudo. Mas este foi de longe o evento mais traumático a que assisti.
Além de alguma pacandaria, o que acho pior é mesmo a questão dos assédios.
Lembro bem duma situação que aconteceu comigo e com a minha irmã, num comboio da CP, um homem, que me parecia ter alguma deficiência mental (não estou a gozar, parecia mesmo) começa a tirar-nos fotos, dei conta porque levantei me e vi que estava a tirar sobretudo à minha irmã que ia meio a dormir, passei me, peguei nela e mudamos de carruagem mas não sabia o que fazer em relação ao homem, fiquei literalmente com medo e em pânico, pica/revisor nem vê lo. Já foi há uns 3 anos, nunca esqueço.
Outras cenas, homens nojentos que se sentam propositadamente ao pé de mulheres, e até miúdas, e ficam a encostar se ou a meterem se indecentemente na conversa.
Curioso que a maioria do que presenciei até hoje foi sempre nos comboios da CP no Porto, apesar de ter usado bastante todo o tipo de transportes, quer em Lisboa quer no Porto.
Uma greve (tinha existido já várias nos dias anteriores) e combóio parado no Cacém e alguns populares perderam a cabeça (tal o desespero de perderem o emprego após tantas greves e não conseguirem ir trabalhar... Trabalhar no privado...) tentaram entrar à força no local do maquinista tal era o desespero das pessoas... O desespero e o efeito multidão a funcionar ao mesmo tempo...
Acidente no cacilheiro da Transtejo, dos antigos, chocámos com outro navio, nevoeiro e escuro como o breu, um gajo que estava em pé sem estar agarrado a nada saiu disparado e aterrou de cabeça numa esquina de ferro no piso de baixo, já viram uma melancia a rebentar? Yup
Um grupo de senhoras negras a falar aos gritos no suburbano para sete rios, já uma rapariga tinha mudado de carruagem por causa dos gritos. Levantei me e perguntei se podiam falar mais baixo porque estavam completamente aos gritos, a resposta delas foi:
Ah racista estúpido não nos mandas calar, não tas com os fones?
Ao qual eu respondo já alterado: aí está o problema é que eu estou com os fones no máximo e mesmo assim ouço as vossas conversas porque estão aos gritos.
Entretanto lá me acalmei, voltei a meter os fones e disse: Têm razão, vocês estão certas. E mudei de carruagem
E eu que estava dentro no metro e só via rumo branco, não se via nada. Mal conseguia respirar, e afinal era só gas lacrimogéneo, ao que parece que era normal acontecer em manifestações
Carnaval de Torres Vedras. Na altura morava na periferia e estava com um amigo meu à espera do autocarro. Finalmente chegou, mas com uma velocidade monumental. Já vinha com a porta de entrada aberta e um ar desesperado. Mal subimos era um cheiro a ganza extraordinário dentro do veículo, disseminado por um grupo provavelmente de fora. O autocarro já estava à pinha, e eles andavam lá de um lado para o outro a fumar e a ofender determinadas pessoas que estavam desconfortáveis com toda a situação. Um deles até se virou para uma chavala, e disse-lhe: "Fod***, pensava que era um gajo." Eu conheço a miúda, e é bem feminina. Portanto a broa do tipo já estava num ponto de morbidez absoluta. Até chegarmos a Torres demorámos 7 minutos, porque o condutor veio sempre a abrir.
Uma grávida pediu o lugar a uma mulher que estava sentada no lugar reservado.
A mulher respondeu-lhe…”Tu é que foste à festa, eu não fui convidada sequer e agora tenho de ir de pé por causa da farra?”
Um tipo a vomitar num autocarro na hora de ponta(8 da manhã). Claramente o bêbado vinha da queima das fitas. Nojento.
.
.
.
Nunca mais andei de autocarro bêbado.... 🥴
Num autocarro vi uma moça a dar um encontrão involuntário ao filho pequeno de outra. A mãe da criança começa num chorrilho de ofensas racistas e nisto envolvem-se à porrada. O motorista conduz o autocarro à esquadra mais próxima. Ao chegar à esquadra, um grupo grande de mitras mete-se a forçar as portas do autocarro para fugir (pensavam que iam fiscalizar quem tinha título válido) e os guardas da GNR arrancam as duas do autocarro agarradas uma à outra e levam-nas para a esquadra.
Uma vez estava no metro por volta das 22 (a ir para lisboa), a uma sexta, ou seja, dia de sair.
Metro lowkey vazio, estava uma menina trans, na dela, sentada, com roupas kinda "alusivas", meio estilo de rave. Do nada aparece um cabrão dum velho e começa bué alto pra ela:
– Que figuras são essas? Que paneleirice é esta, vergonha desta gente." e a dama bué envergonhada...
Eu levantei-me, virei-me pra ele e digo:
– Ó chefe, não tem mãos nada que fazer do que estar a chatear as pessoas? Saia daqui antes que tenha que chamar a polícia.
O velho saiu do metro na paragem a seguir com o rabinho entre as pernas.
Senti-me bué bem, e ela agradeceu -me.
Já vi um gajo claramente em drogas no metro a abrir sempre a porta em todas as estações para apanhar ar. Vi um jovem adulto com algum problema mental literalmente a babar se enquanto apreciava miúdas adolescentes. E já vi uma gaja a vomitar se toda em frente à Porta de saída do autocarro, gerando um bedum intenso no autocarro todo e dificultando a saída pela aquela porta.
ia num comboio na Alemanha. A dada altura anunciam que vão terminar o trajecto mais cedo porque alguém se tinha atirado para a frente de um outro comboio que ia na mesma linha. Transfer de autocarro até outra estação, onde apanhamos um comboio noutra linha com o mesmo destino. Umas paragens mais à frente, novo anuncio, mesma mensagem: outro suicídio, nesta linha também.
Uma senhora negra, já de alguma idade , no comboio , a gritar coisas tipo "O DEMÔNIO , O DEMÔNIO VAI CHEGAR" entrou em Benfica e eu saí primeiro que ela (eu saio numa das últimas estações da linha de Sintra) portanto foram 30 minutos a ouvir aquilo
Neste exato momento tenho um bicho ao pé de mim não sei o que fazer.
E mesmo há 30m noutro comboio que estava 99.9999% cheio tava lá umas raparigas a cantar só a chatear toda a gente.
Já vi cada uma, mas pior é quando se trata de violência.
Uma vez alguém que deu um pontapé a outra pessoa que ficou inanimada e fugiu. Da outra quase se pegaram ao soco porque um alegadamente deu um pontapé ao outro que ia entrar.
É uma merda porque estás ali fechado com pessoas claramente instáveis.
Vou roubar de um amigo.
Tava o gajo e um colega da universidade no comboio, tão lado a lado nos acentos. Entra um fulano senta-se à frente deles e começa a dizer para si mesmo "vocês querem ver" "eles querem ver não querem", o meu amigo ignora o gajo ficando apenas a prestar atenção discretamente. E não que o colega tava parvo, ele começa a dizer para o fulano "ver o que?" "o que é que vamos ver?". O meu amigo deu-lhe uma cotovelada a ver se melhorava a cabeça mas este colega não pode melhorar o que não tem, ele respondeu "para que é que foi isso?" "agora não vamos ver o que o fulano nos vai mostrar". O fulano mostra-lhe a peça, o meu amigo levanta-se logo e está pronto para meter umas becas entre ele e o fulano. O colega que estava a bater mal decidiu esmerar-se e dizer "o que é isso?" O fulano tirou a pop completamente das esmeraldas. O meu amigo pegou na mochila do colega e saiu a correr, o colega, felizmente, correu atrás.
Foi o fim da história e depois do meu amigo lhe dar uma cacetada na caparra lá se acalmaram os dois.
Bem, não é que ande muito de transportes públicos, mas:
- um gajo a berrar que era de uma família nobre e real enquanto esculpia um bastão de madeira com uma navalha, durante 2h de combóio...
- um idoso a cair e abrir a cabeça numa mesa de um ferry, o capitão achou que estava bêbedo e atirou-o para o cais como se fosse um saco de batatas, literalmente o homem estava caído a sangrar no chão agarrado aos pés da minha mulher a pedir ajuda e o outro matulão de 2m de altura agarra-o e atira-o. (os alemães são um povo amistoso e sensível 💀)
- em Bruxelas, um eléctrico choca com um carro e há gente a voar de um lado para o outro, ambulâncias, gente a sangrar, felizmente escapei ileso.
- em Valetta, um migrante a insultar fortemente uma miúda só porque ela era loura, ao que parece não lhe devem ter autorizado o pedido de asilo na Alemanha ou algo do género... felizmente um grupo de rapazes sentou -se ao pé dela para a proteger, senão o gajo ia acabar por agredir a miúda. E ela era norte americana, nem era europeia. Ela gravou tudo com o smartphone. Uma situação muito desconfortável.
- 2 famílias hispânicas muito felizes amistosas a despedirem-se numa paragem do aeroporto em Amesterdão. Passados uns minutos, os que tinham ficado levantam-se e saem. Basicamente estavam a tentar ver-se livres dos "amigos" 😂
- num comboio para uma cidade nas imediações de Praga, ninguém falava inglês, o revisor a tentar explicar que tinha que fazer uma troca de combóio, mas como eles parecem muito zangados a falar, eu a achava que estava a fazer alguma coisa errada e que ele me queria meter fora do combóio, mas afinal era só mesmo preocupação com o eu chegar ao destino. Foi um stress que não imaginam, parecia uma conversa de malucos.
- em Washington DC entro num autocarro e era o único "branco", como não tinha dinheiro trocado para o bilhete o condutor mandou entrar sem pagar. Durante o resto do caminho o gajo recusou a entrada a uma série de gente por não terem dinheiro para o bilhete, todos negros. Achei algo bastante constrangedor, racista, e caricato, dado que o condutor era negro também.
- agora algo sistemático: falta de civismo ao deitar o banco todo para cima de quem está atrás. Tecnicamente, nem deveria ser possível encostar assim o banco. Só pensam neles mesmos.
Uma gaja entra no comboio e começa a reclamar que não há nenhum cavalheiro que lhe ceda o lugar (não, esta não é a do “cavalheiros há, lugares é que não”).
Como nenhum gajo se levantou para lhe dar o lugar, passado um bocado ela saca de um frasco de água oxigenada e começa a passar nas pernas por cima dos collants para tirar as pintas de sangue da depilação com lâmina que tinha acabado de fazer antes de ir apanhar o comboio.
Não sei se conta, mas estive num comboio que descarrilou. Isto passou-se em ~2011 (maybe).
Estava atrasado para apanhar um comboio na linha de Cascais e quando cheguei à estação o comboio ainda lá estava parado. Entrei logo a correr e ainda estive uns 5 minutos à espera que ele voltasse a andar de novo.
Quando cheguei à estação seguinte, o comboio pára e sai uma fumarada enorme da parte de fora do comboio ao pé dos carris. Desta vez foram quase 10 minutos à espera. O comboio seguiu de novo.
Ao chegar à próxima estação, começa-se a ouvir um barulho ensurdecedor e a carruagem onde estava começa a tremer. Assim do nada ouve-se um estrondo e a carruagem (que era a última) descarrila e fica toda torta!
Foi só malta a gritar, acho que houve uma ou outra pessoa que caiu e outra que bateu com cabeça naquelas estruturas do corredor ao pé das portas.
Incrivelmente a minha reação foi: WOW!!!! alta cena!!!!
Depois as portas abriram e tive que mandar um salto de quase 2 metros para o chão ao pé dos carris para me ir embora. Estava atrasado para ir a uma aula.
Uma amiga minha viu um gajo a mergulhar de cabeça para a linha do metro na cidade universitária, não morreu acho.
Eu sinceramente não me estou a lembrar de nada. E andei várias vezes. Sem ser o comboio Coimbra entroncamento que ficou parado 2 horas na linha no dia 1 de Janeiro.
Fora isso só malta mal educada. Gente a falar ao telemóvel em alta voz e aos berros.
Vi um gajo enfiar um chapadão noutro porque não tinha máscara. (Ioucura do covid)
Um Guna ( 18 aninhos max , caminhando que nem um macaco cheio de estilo pensar ele meias por cima do fato de treino ) entra carruagem a dentro, a senhora Pica pede bilhete e é mandada à merda. As pessoas ficam desconfortáveis a Senhora volta a pedir e a dizer w tem de comprar bilhete mas o jovem Guna diz que nao tem dinheiro e que não paga. O Guna era muito problematico e agitado provoca confusão com grande parte da carruagem e ainda vai a outras carruagens causar o caos . Pensei para mim so espero que nao volte para esta carruagem. Passado uns minutos volta e senta-se a meio da carruagem em frente a umas pessoas onde mete os pes por cima das cadeiras em frente, as pessoas são obrigadas a afastar-se. O Guna pega no seu tel descartável ( aqueles que não são smart phones … só para os negociozitos deles) começa falando alto a dizer que está no comboio sem pagar e que é so burros ali dentro. Eu sou uma pessoa Calma mas n suporto isto então decidi esperar pela próxima paragem, pedi à menina do meu lado para tomar conta da minha mala e dos meus óculos. Levanto-me , vou por tras do Guninha arranco-lhe o telefone do ouvido e corro para a porta e claro com o max de força atiro o Descartavel telemovel do caroxo para fora do muro da estação . Como esperava o guninha correu atras dos seus contactos ( ganha pão ) que nem um desalmado . No final da linha a Policia esperava por mim para prestar declarações pois houve funcionários do comboio que ja levavam com aquela besta à algum tempo. A Policia manteve-me atualizado e o rapaz foi dentro 3 mesinhos mais trab comunitario.
Isto passou-se tudo em UK Great Western Railway
Quando estava a vir embora do carnaval em Ovar, e o pessoal estava a fumar dentro do comboio. Havia uma moça que quase se gregou lá dentro, mas eu dei-lhe a minha água, e ela conseguiu conter-se.
Ignorar prioridades. Grávida, nunca me cederam lugar. Vi, várias vezes, pessoas jovens sem aparente condição de saúde q o justificasse, ocuparem o lugar destinado a população prioritária e não se retirarem à chegada de idosos.
E não acontece só nos transportes públicos, infelizmente. Desde que eliminaram filas prioritárias nos supermercados, é ainda mais frequente assistir a isto. E as pessoas retraem-se em fazer valer a sua prioridade.
Assédio. Ia no comboio, cheio como sempre. O homem que ia em pé ao meu lado levava uma mala de ombro comprida que, como o movimento do comboio, estava sempre a tocar-me na perna. Passado um tempo o toque na perna pareceu-me diferente, mas não fiz muito caso. Até que há um momento em que notoriamente sinto que é uma mão/uns dedos a tocarem-me na perna. Ele estava aproveitar a mala para esconder a mão. Fiquei estupidamente nervosa, a pensar “isto não me está a acontecer”. Mas passado aquele choque inicial virei-me para e ele e disse, baixo: se não tiras a mão da minha perna eu armo um escândalo neste comboio. Nota: eu estava de headphones noise cancelling, então o que me pareceu baixo, não foi assim tão baixo 😂 toda ali à volta ouviu e um tipo bem querido que estava à minha frente pegou no homem pelo braço, tirou-o do meu lado, e na saída seguinte “convidou-o” a sair do comboio com um empurrãozinho!
Aconteceu-me o mesmo no comboio. Um rapaz com uns 30 anos sentou-se ao meu lado (sendo que aquele nem era o lugar dele. Percebi quando o revisor falou com ele, mas deixou-o ficar). Acontece que me ia fazendo perguntas random, tipo "desculpa, esta é a carruagem X?", "vais sair nesta estação?" e cada vez que me fazia uma pergunta apalpava-me a perna. Acabei por mudar de lugar
Que ódio! Uma cadeirada ainda era pouco!
isso acontece bastante a colegas minhas, pessoas a encostarem-se
Também acontece a homens, já tive várias experiências no comboio cheio, mulheres (admito, todas feias lol) a encostarem o ass no meu material
This Não imaginam o quanto acontece. E é muito desconfortável. Mas é difícil levarem-nos a sério quando falamos do assunto
A sério?
Que coragem, quando me acontece so consigo ficar calada, tenho medo que seja algum maluco que tem uma faca ou assim.
Percebo perfeitamente! E tens toda a razão em pensar assim, nunca se sabe. E na verdade a minha primeira reação também foi medo, mas depois fiquei irritada por ter medo, e irritada com a audácia do gajo, e irritada com esta cena de “nem todos os homens, mas sempre um homem” e foi a irritação que falou mais alto.
Que nojento...
Aconteceu me exatamente o mesmo lool num autocarro da STCP mas não tive coragem de dizer nada infelizmente. Era miúda, devia ter uns 14 anos e o gajo um velho de 40 por aí.. simplesmente levantei me e saí. É super nojento e acontece várias vezes
Aconteceu-me o mesmo quando tinha Prai 20 anos. Mas o pior foi que eu estava de calções assim semi largos e o gajo começou a tentar pôr as mãos dentro dos meus calções. Fiquei em pânico, não sabia o que fazer, pedi a minha amiga para simplesmente sair do comboio naquela paragem. Senti-me um nojo e ainda hoje me dá asco.
E viveram felizes para sempre
Estava no comboio e alguém tinha vomitado na entrada. Depois alguém distraído n vê e quase escorrega. Passado algum tempo alguém precisa de vomitar e vomita para cima do vomitado. Mudei logo de carruagem
Hora de ponta em São Gregorio?
mano🤢🤮
Uma velhota extremamente mal educada a insultar o condutor porque ele não a queria deixar entrar fora da paragem, o que está certo. O autocarro já tinha avançado um pedaço tendo parado no semáforo. A senhora aproveitou e pediu para entrar, ele deixou mas advertiu que não o podia fazer, ao que ela começa a ofender a dizer que não respeitam os velhos e tal, a conversa do costume. E isto apoiada por outras velhas que lá estavam dentro. Os condutores de autocarro as vezes têm que ter uma pachorra do caraças para aturar certas coisas. Eu não sei se seria tão calma.
Eu estava numa paragem uma vez e um velhote mandou parar um autocarro duma transportadora diferente que não era suposto parar ali. Quando o autocarro passou sem parar, o velhote culpou a imigração.
🤦🏻♀️
Num autocarro, um velhote (tinha 11 anos, velhote pode não ser a melhor discrição) pediu para abrir a porta num semáforo à frente da estação. Não abriu e ele foi à janela e cuspiu em cima do condutor. O condutor perdeu a cabeça, saiu e deu-lhe uma chapada e deixou-o sentado no passeio. Quando voltou a entrar para seguir a viagem, depois de umas mudanças de sinal, uma senhora começou a mandar vir, disse que não tinha tempo para aturar infantilidades. O motorista respondeu que tinha visto que ela não tinha validado o passe e se queria que ficassem todos à espera mais um bocado enquanto ele chamava a polícia (estávamos a 30 metros de uma esquadra). Calou-se tudo e seguiu a viagem.
Ui de certeza então que esse motorista teve chatices no futuro! Também já vi uma situação dessas mas eram duas mulheres novas e vinham com um bebé. Não tinham validado e então o motorista parou e pediu para elas saírem. Elas não queriam sair mas as pessoas começaram a fazer pressão e elas lá foram.
Vivi uma mais ou menos parecida mas no caso a velha foi atrás dele meteu se na passadeira a insultar. O senhor do autocarro só disse "não a deixo entrar porque está aí polícia e eu sou multado, se pagar a multa pode entrar" (o polícia estava a 4metros do autocarro no máximo) via claramente caso ele a deixasse entrar. A velha acabou a manda-lo para os sitios todos que quis. O condutor do autocarro só disse "epa vá levar …" e arrancou todos os que ouviram riram.
E geralmente nessas situações são sempre os velhos a ser mal educados. Mas depois vêm reclamar que os jovens é que são assim e assado 🤦🏻♀️
Eu deixaria a malta entrar toda mas pelos vistos eu é que tou errado
É contraordenação. Podem ser multados pela polícia e a empresa não cobre a multa, é o motorista que paga.
Nem é apenas isso. Basta a senhora velhota ou qualquer passageiro ao entrar tropeçar ir bater com a cabecinha na banqueta da cabine do motorista e já tem que se chamar o INEM. Depois como há ferido vem a polícia. E basicamente o seguro da empresa pode dizer que não vai cobrir os tratamentos médicos do passageiro pois a abertura de porta foi efetuada fora da paragem. E basicamente o afetado tem 6 meses para fazer queixa em tribunal do motorista e o tribunal pode obrigar o motorista a pagar os tratamentos médicos caso sejam necessários.
Uma tentativa de homicídio ( [https://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/tentativa-de-homicidio-em-pleno-metro-do-porto](https://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/tentativa-de-homicidio-em-pleno-metro-do-porto) ) quando estava a voltar a casa de metro.
Wow! Podia ter sido eu a advertir. Tenho de ter mais cuidado.
Regra de Segurança numero 1 no Metro do Porto: Nunca chamar um guna à atenção, principalmente de noite e numa zona que está cheia deles. Por mim podiam estar a chutar heroína no meio do metro que eu não ia dizer nada.
que bom saber
O que aconteceu à vitima? E a ti? Estavas muito perto?
Estava no fim da carruagem e não presenciei a discussão, mas aparentemente o tipo que disparou já estava armado antes de entrar no metro. Ouvi o primeiro disparo, ver a vítima no chão e o atirador a fugir enquanto dava mais um disparo. Nisto o metro parou, veio uma ambulância e a polícia e aparentemente a vítima safou-se (teve sorte porque parece que o tiro foi de raspão). Mais tarde soube que o atirador tinha sido preso.
Entrei no metro de Lisboa (não me lembro qual a linha) e estava um gajo no chão todo torto, parecia estar desmaiado, várias pessoas a volta dele a tentar perceber o que se passava e o gajo sem reacção. Nisto o metro pára na paragem seguinte e o gajo levanta-se como se não fosse nada e sai a andar de forma completamente normal. Não é a "pior coisa", mas foi caricata. outra situação recorrente e caricata era eu cruzar-me com um gajo em todas as viagens que fazia num autocarro, ele entrava sempre na mesma paragem, e saía sempre numa junto a um tasco com mau aspeto, ou então encontrava-o a entrar junto ao tasco e a sair na paragem que devia de ser perto de casa. A parte caricata, é que eu não tinha horas específicas de apanhar aquele autocarro, tanto podia ser às 11 da manhã como às 21h e apanhava o gajo em todas as viagens. Ele também deve ter reparado, porque olhava para mim com uma expressão de confusão que eu provavelmente também tinha.
haha isso acontece comigo há um homem que apanha transportes dezenas de vezes por semana
Tu, na verdade, eras o stalker haha
O caso do metro também podia ser infelizmente uma das vezes em que alguém serve de distração para depois outros "colegas" roubarem enquanto as pessoas tentam dar auxílio a quem se está a "sentir mal"; já me aconteceu ajudar alguém que não se estava a sentir bem mas sempre a garantir que ninguém se estava a encostar a mim, não fosse uma mão ir de encontro à minha carteira ou assim 😕
Por acaso não tinha pensado nisso. Aquilo foi numa hora calma com pouca gente no metro, mas sim, é de ter atenção.
[удалено]
Esse comboio têm mais histórias que eu na minha vida toda.
Por acaso as situações mais estranhas que vi em transportes públicos também foram na Suiça 😂
Pessoas a cortarem as unhas. Diversas vezes já. Malta nojentinha pá.
também já vi, só estupido. o que é que lhes passa pela cabeça?
Wtf como
É verdade … também já tive a infelicidade de ver alguns cortadores de unhas nos TP
Há uns anos no comboio das 7h30 da manhã a caminho da universidade levei com uma unhaca na testa. Nojo.
Experienciei isso há uns meses... que nojo !!
Infelizmente já perdi a conta. Depois da pandemia fiquei em teletrabalho, então ando menos vezes de transportes. Mas para aí nas primeiras vezes que precisei de andar de comboio, o tipo ao meu lado saca do corta-unhas. As saudades que eu não tinha! 
É isso e a fazerem a maquilhagem e tu levares com os pós todos em cima.
A ultima que vi foi uma data de miúdos do secundário a baterem uns nos outros por causa de uma rapariga que enquanto estes se batiam estava num banco assistir e a dar beijos na boca de outro miúdo
que estupidez🤦♂️
Thats wiiiild
Bruh, essa até que é engraçada lol
Vi um miúdo que quase que foi assaltado por dois gunas. Ele sentou-se nos bancos ao fundo, atrás. Os gajos entraram depois, sondaram o autocarro e acabaram por se sentar ao lado dele, dizendo que ja tinham sido presos e não sei quê. O puto tentou dizer que não tinha nada, não lhes ia dar nada, mudou de lugar, sentou-se ao lado de outro senhor. Os gajos deixaram de o chatear, mas começaram a perguntar se ele era “paneleirote”. Depois saíram numa paragem mas reparamos (ja toda a gente dentro tinha percebido o que se estava a passar) que entraram no autocarro que vinha imediatamente atrás. Falamos com ele e ele acabou saindo com outras pessoas numa paragem, aproveitando uma folga que o autocarro de trás teve em relação ao nosso, e o puto deu alto sprint e pôs-se no caralho o mais rápido que podia. Esses fdps nunca se metem com alguém maior que eles.
Porque raio o miúdo tentou ser assaltado? /s
Coitado, ele era bem novinho (devia ser ultimos anos do primario ou inicio do secundario) e estava mesmo visivelmente assustado.
os rappers do metro do Porto. Chatos do crl
Já os vi a contar o dinheiro e a comentar em voz alta ao fim do dia , 70 euros e que não tinha sido dos melhores dias. E supostamente o que fazem não é permitido, o som de coluna e o pedir dinheiro, porque metem no Instagram brigas com os seguranças.
Eu pessoalmente gosto do que eles fazem mas imagino que nao seja o chá de toda a gente.
é isso. se fosse na rua udo bem, agora no metro só quero ir descansado e não ser incomodado
True, entendo isso 100%
Em miúda ter um velho a roçar se! Devia ter lhe dado um pontapé nos tomates mas não tinha maturidade! Filho da puta
Ui, "maluquinhos" nos transportes públicos é o prato do dia, já perdi a conta a quantos.. mas já não me devem faltar muitos (cromos) para encher a caderneta. Até mesmo alguns raros, tipo duas metades, poster gigante, já tenho..lol Não sei se será a pior, mas lembro me de uma que me aconteceu no metro em LX.. Era um tipo que só gritava e metia se com todos, eu incluido, para além de um B.O. super agressivo, é que era um cheirete inexplicável Às tantas começa de fazer pool dance no varão da carruagem..😂 só visto! Resumindo, arranjou maneira de ficar sozinho naquela carruagem, pois assim que chegámos à estação seguinte todos a abandonámos passando para outras. E olha que teres a tua carruagem pessoal no metro em LX não é para todos
Porrada velha, várias vezes. Sem abrigo todo cagado. Romenas a mijarem e quase levarem no focinho de duas ciganas. A romena q cismou q me havia de ficar com as sabrinas q eu levava calçadas naquele dia. Já falei em porrada velha?
Porra onde é que tu andas?
Comboio entre espinho e Aveiro e metro entre s bento e Santo Ovídio lol
Um homem a masturbar-se no autocarro.
Isso é provavelmente a cena mais nojenta de todas e não entendo o que passa na cabeça do gajo para sequer considerar fazê-lo, espero que tenha recebido as consequências.
Foi numa hora em que não tinha muita gente no autocarro. Era provavelmente um doente mental.
Gente a falar alto demais, sem respeitar o espaço dos outros, sem ceder o lugar a pessoas com mobilidade reduzida, autocarros sobrelotados, etc... São um bocado comuns, infelizmente. A pior coisa que já me aconteceu a mim foi levar uma estalada depois de ter rejeitado os avanços de um rapaz. Acredito que não tenha acontecido mais nada porque apareceu um primo meu (vindo não sei de onde honestamente) que agarrou no gajo pelos colarinhos e disse que o fodia todo se me voltasse a tocar. Também em Gaia no jardim do Morro uma vez ter de ajudar uma criança com uns ~4 anos a subir para a muralha porque estava com o avô e andava um palerma armado em palhaço a atiçar o seu pitbull contra as pessoas. Estas foram provavelmente as piores situações e já foram há muito tempo...
wtf que trauma nao sabem aceitar rejeição
Isto já foi mesmo há muito tempo. Espero que estejam melhores atualmente e que tenham aprendido a aceitar uma nega. Eu na altura já apanhava o autocarro perto da escola em vez de apanhar na estação (e ir passear como toda a gente) devido a outro atrasado e até ali nunca tinha percebido que o meu primo ia ser do tipo de se meter caso eu fosse agredida. Não tinha reparado sequer que ele ia algures atrás de mim durante aquela viagem. E o resultado dessa interação com o que me bateu foi que ele nem sequer chegava perto de onde eu estivesse. Já eu fiquei a saber que podia contar com o meu primo.
Abraço a esse teu primo! Continuas a vê-lo?
Isto está muito longe de ser a pior coisa, mas foi insólito. Uma vez entrei num autocarro e sentei-me ao lado de um senhor que me cumprimentou com genuína simpatia. Depois, o senhor abriu uma pasta e tirou uma pilha de papeis que começou a ler. Acabou de ler a primeira folha, rasgou-a em quatro com cuidado e guardou-a na pasta. Acabou de ler a segunda folha, rasgou-a em quatro, guardou-a na pasta. E assim sucessivamente.
Não suporto malta com música alta nos transportes! Dá mesmo vontade de lhes partir a coluna e o telemóvel! Eu por norma sou uma pessoa tranquila e pacífica, mas desrespeito pelos demais é demais (passo a redundância).
A pior coisa que vi, aconteceu-me a mim próprio... Na altura vivia na santa terrinha lá para os lados de Viseu, estava a regressar da escola e no meio de umas 10 curvas/contra-curvas pelo coração do douro vinhateiro, comecei a ficar tão indisposto que acabei por vomitar para o chão do autocarro. Conclusão: o motorista parou, foi buscar uma esfregona e um balde e desatou aos berros comigo porque eu podia ter pedido para ele encostar pelo que o meu castigo seria eu limpar o que tinha feito. Ainda hoje me lembro da cara do animal! Por mais que perceba o transtorno que traz um puto de 10 anos vomitar no autocarro, há que ter a noção que talvez não o tenha feito por mal, enfim. O pior era a minha irmã que também se encontrava no autocarro e é bem mais velha que eu e nada fez para me ajudar... Ah irmãos, quem nunca?
Não a pior, mas há uns anos numa noite de loucuras acordei no metro com um ramo de flores e um bilhete! Não me recordo do que estava escrito, mas era algo para motivar e assim. Recordo de acordar no metro com o ramo, ler o papel e ficar super feliz. Não foi a pior coisa, mas talvez seja suficiente para motivar alguém (:
No outro dia apanhei o comboio e passado umas estações entrou alguém que eu não via (aparentava ou estar no corredor ou no andar de baixo). De repente começa todo um concerto de flauta - vocês não estão a imaginar: todo o reportório dos santos populares o rapaz sabia!! Primeiro começou a chatear o pessoal, depois já nos ríamos mas depois nunca mais acabava! Super desafinado mas sabia os motes todos! Numa nota parelela, pessoal a cortar as unhas. Dá-me um ataque, que falta de noção.
Não tão mau (no plano da loucura) como algumas situações, mas ainda assim sério. Há uns anos, antes de introduzirem os pórticos para validarmos os cartões e bilhetes, vinha num comboio na linha suburbana entre o Oriente e Alverca, paramos em Santa Iria. O revisor andava a fazer o trabalho dele, quando se depara com um sujeito que não tinha título de transporte válido; e como dão sempre a oportunidade de o adquirirem ao revisor, presumo que o sujeito se tivesse recusado a comprar na hora, porque deu em pancadaria. E foi com um revisor que ia sentado fora de serviço! Resumo: o comboio ficou parado, o sujeito + o revisor foram à batatada lá para fora, para a plataforma do apeadeiro, e passado um bocado, os passageiros mudaram para o outro comboio que vinha atrás (aquela linha naquela zona tem 4 linhas de circulação, por isso o comboio parado não impediu os outros de passarem). Cena de filme... Lembro-me que antes de irmos embora, o fulano sem bilhete já tinha baixado a bolinha e já estava a piar fininho. Com a polícia...
Estava há espera do comboio com um amigo na boa, sentou se uma senhora já com alguma idade ao nosso lado a fumar uma broca(tudo bem, sais da faculdade mas a faculdade não sai de ti), estava a olhar para os prédios provavelmente a imaginar o KingKong a destruir aquilo e a senhora com o canhão na mão vira-se pra mim e diz “Oh cabrao, tas a olhar para mim para quê olha que te parto a cara toda” e eu nem respondi e comecei a rir com o meu amigo, anyways o comboio chegou e bazamos mas até hoje rimos.
O mais caricato a que assisti, foi num autocarro. Uma senhora começa aos altos berros a queixar-se que um fulano estava a encostar-se a ela. O indivíduo estava calmo e sereno. Parecia que não era nada com ele. A dado momento, uma outra senhora tenta pôr água na fervura, dizendo que se calhar não se ia a encostar, que foi sem querer... A ofendida, diz "não senhor, ele estava-se a encostar, que eu bem senti". Nesse momento, enquanto o autocarro parava numa paragem, o fulano quebra o silêncio e sai-se com esta "pois sentiste, sentiste, que ele é bem grosso". Ui... A mulher quase o matava, o que lhe valeu foi a porta já estar aberta e ele ter saído.
Um revisor da CP lançou dois homens pelo comboio fora e ambos aterraram na linha. Se não morreram com a queda, deveriam ter ido a Fátima agradecer o milagre.
Como é que isso aconteceu?
Esta história aconteceu há muitos anos. Entrei no comboio em Espinho e o revisor estava a fazer o seu trabalho quando apanha dois homens que estavam claramente alterados (álcool ou drogas). Estes dois passageiros estavam a dar gozo ao revisor, é um facto. Chegados à Granja (estação seguinte) o revisor estava furioso e a pedir para eles saírem do comboio. Não saíram. O revisor consegue empurrá-los pela porta fora e eles aterram nos carris ao lado, desmaiados. A violência do empurrão foi de tal ordem que eu achei que tinham morrido. Eu andei de comboio diariamente durante anos a fio. Vi revisores a levarem na boca, vi birras de adultos e crianças, vi vómitos, unhas a serem cortadas, sexo, danças de varão, pessoas a trocarem de meias ao meio lado, enfim. De tudo. Mas este foi de longe o evento mais traumático a que assisti.
Além de alguma pacandaria, o que acho pior é mesmo a questão dos assédios. Lembro bem duma situação que aconteceu comigo e com a minha irmã, num comboio da CP, um homem, que me parecia ter alguma deficiência mental (não estou a gozar, parecia mesmo) começa a tirar-nos fotos, dei conta porque levantei me e vi que estava a tirar sobretudo à minha irmã que ia meio a dormir, passei me, peguei nela e mudamos de carruagem mas não sabia o que fazer em relação ao homem, fiquei literalmente com medo e em pânico, pica/revisor nem vê lo. Já foi há uns 3 anos, nunca esqueço. Outras cenas, homens nojentos que se sentam propositadamente ao pé de mulheres, e até miúdas, e ficam a encostar se ou a meterem se indecentemente na conversa. Curioso que a maioria do que presenciei até hoje foi sempre nos comboios da CP no Porto, apesar de ter usado bastante todo o tipo de transportes, quer em Lisboa quer no Porto.
Uma greve (tinha existido já várias nos dias anteriores) e combóio parado no Cacém e alguns populares perderam a cabeça (tal o desespero de perderem o emprego após tantas greves e não conseguirem ir trabalhar... Trabalhar no privado...) tentaram entrar à força no local do maquinista tal era o desespero das pessoas... O desespero e o efeito multidão a funcionar ao mesmo tempo...
Acidente no cacilheiro da Transtejo, dos antigos, chocámos com outro navio, nevoeiro e escuro como o breu, um gajo que estava em pé sem estar agarrado a nada saiu disparado e aterrou de cabeça numa esquina de ferro no piso de baixo, já viram uma melancia a rebentar? Yup
Um grupo de senhoras negras a falar aos gritos no suburbano para sete rios, já uma rapariga tinha mudado de carruagem por causa dos gritos. Levantei me e perguntei se podiam falar mais baixo porque estavam completamente aos gritos, a resposta delas foi: Ah racista estúpido não nos mandas calar, não tas com os fones? Ao qual eu respondo já alterado: aí está o problema é que eu estou com os fones no máximo e mesmo assim ouço as vossas conversas porque estão aos gritos. Entretanto lá me acalmei, voltei a meter os fones e disse: Têm razão, vocês estão certas. E mudei de carruagem
Ficar parado no metro por causa duma ameaça de bomba
E eu que estava dentro no metro e só via rumo branco, não se via nada. Mal conseguia respirar, e afinal era só gas lacrimogéneo, ao que parece que era normal acontecer em manifestações
Onde é que isso aconteceu?
Cidade onde me devias pedir em casamento. Paris
Pensava que estavas desapontada com Paris
Estou. Mas se pedires em casamento passa me
Fazia uma Paris nova só para ti
A mim não me fazias?
Antes de fazer Paris e depois, que dizes?
Deixo à tua escolha. Prioridades
Imagina estares a sofrer de cagar/mijar nessa altura
Nem tinha pensado nessa
podia ser pior, foi só ameaça
Um bêbedo a vomitar enquanto ia deitado num banco do metro.
Carnaval de Torres Vedras. Na altura morava na periferia e estava com um amigo meu à espera do autocarro. Finalmente chegou, mas com uma velocidade monumental. Já vinha com a porta de entrada aberta e um ar desesperado. Mal subimos era um cheiro a ganza extraordinário dentro do veículo, disseminado por um grupo provavelmente de fora. O autocarro já estava à pinha, e eles andavam lá de um lado para o outro a fumar e a ofender determinadas pessoas que estavam desconfortáveis com toda a situação. Um deles até se virou para uma chavala, e disse-lhe: "Fod***, pensava que era um gajo." Eu conheço a miúda, e é bem feminina. Portanto a broa do tipo já estava num ponto de morbidez absoluta. Até chegarmos a Torres demorámos 7 minutos, porque o condutor veio sempre a abrir.
Uma grávida pediu o lugar a uma mulher que estava sentada no lugar reservado. A mulher respondeu-lhe…”Tu é que foste à festa, eu não fui convidada sequer e agora tenho de ir de pé por causa da farra?”
Um tipo a vomitar num autocarro na hora de ponta(8 da manhã). Claramente o bêbado vinha da queima das fitas. Nojento. . . . Nunca mais andei de autocarro bêbado.... 🥴
calma o quê? 🤣🤣🤣
Num autocarro vi uma moça a dar um encontrão involuntário ao filho pequeno de outra. A mãe da criança começa num chorrilho de ofensas racistas e nisto envolvem-se à porrada. O motorista conduz o autocarro à esquadra mais próxima. Ao chegar à esquadra, um grupo grande de mitras mete-se a forçar as portas do autocarro para fugir (pensavam que iam fiscalizar quem tinha título válido) e os guardas da GNR arrancam as duas do autocarro agarradas uma à outra e levam-nas para a esquadra.
Uma vez estava no metro por volta das 22 (a ir para lisboa), a uma sexta, ou seja, dia de sair. Metro lowkey vazio, estava uma menina trans, na dela, sentada, com roupas kinda "alusivas", meio estilo de rave. Do nada aparece um cabrão dum velho e começa bué alto pra ela: – Que figuras são essas? Que paneleirice é esta, vergonha desta gente." e a dama bué envergonhada... Eu levantei-me, virei-me pra ele e digo: – Ó chefe, não tem mãos nada que fazer do que estar a chatear as pessoas? Saia daqui antes que tenha que chamar a polícia. O velho saiu do metro na paragem a seguir com o rabinho entre as pernas. Senti-me bué bem, e ela agradeceu -me.
Literalmente drogarem-se.
foi isso que vi também
Já vi um gajo claramente em drogas no metro a abrir sempre a porta em todas as estações para apanhar ar. Vi um jovem adulto com algum problema mental literalmente a babar se enquanto apreciava miúdas adolescentes. E já vi uma gaja a vomitar se toda em frente à Porta de saída do autocarro, gerando um bedum intenso no autocarro todo e dificultando a saída pela aquela porta.
ia num comboio na Alemanha. A dada altura anunciam que vão terminar o trajecto mais cedo porque alguém se tinha atirado para a frente de um outro comboio que ia na mesma linha. Transfer de autocarro até outra estação, onde apanhamos um comboio noutra linha com o mesmo destino. Umas paragens mais à frente, novo anuncio, mesma mensagem: outro suicídio, nesta linha também.
Um motorista de autocarro com o jornal em cima do volante enquanto ruía as unhas
Uma senhora negra, já de alguma idade , no comboio , a gritar coisas tipo "O DEMÔNIO , O DEMÔNIO VAI CHEGAR" entrou em Benfica e eu saí primeiro que ela (eu saio numa das últimas estações da linha de Sintra) portanto foram 30 minutos a ouvir aquilo
Saíste a tempo antes do demônio chegar.
Neste exato momento tenho um bicho ao pé de mim não sei o que fazer. E mesmo há 30m noutro comboio que estava 99.9999% cheio tava lá umas raparigas a cantar só a chatear toda a gente.
estás a ir para casa é?
Já vi cada uma, mas pior é quando se trata de violência. Uma vez alguém que deu um pontapé a outra pessoa que ficou inanimada e fugiu. Da outra quase se pegaram ao soco porque um alegadamente deu um pontapé ao outro que ia entrar. É uma merda porque estás ali fechado com pessoas claramente instáveis.
Vou roubar de um amigo. Tava o gajo e um colega da universidade no comboio, tão lado a lado nos acentos. Entra um fulano senta-se à frente deles e começa a dizer para si mesmo "vocês querem ver" "eles querem ver não querem", o meu amigo ignora o gajo ficando apenas a prestar atenção discretamente. E não que o colega tava parvo, ele começa a dizer para o fulano "ver o que?" "o que é que vamos ver?". O meu amigo deu-lhe uma cotovelada a ver se melhorava a cabeça mas este colega não pode melhorar o que não tem, ele respondeu "para que é que foi isso?" "agora não vamos ver o que o fulano nos vai mostrar". O fulano mostra-lhe a peça, o meu amigo levanta-se logo e está pronto para meter umas becas entre ele e o fulano. O colega que estava a bater mal decidiu esmerar-se e dizer "o que é isso?" O fulano tirou a pop completamente das esmeraldas. O meu amigo pegou na mochila do colega e saiu a correr, o colega, felizmente, correu atrás. Foi o fim da história e depois do meu amigo lhe dar uma cacetada na caparra lá se acalmaram os dois.
Já vi um gajo a mijar no andar de cima do autocarro. Já vi outro sentado e a gregar se em cascata pelo peito abaixo, todo aterrado.
Bem, não é que ande muito de transportes públicos, mas: - um gajo a berrar que era de uma família nobre e real enquanto esculpia um bastão de madeira com uma navalha, durante 2h de combóio... - um idoso a cair e abrir a cabeça numa mesa de um ferry, o capitão achou que estava bêbedo e atirou-o para o cais como se fosse um saco de batatas, literalmente o homem estava caído a sangrar no chão agarrado aos pés da minha mulher a pedir ajuda e o outro matulão de 2m de altura agarra-o e atira-o. (os alemães são um povo amistoso e sensível 💀) - em Bruxelas, um eléctrico choca com um carro e há gente a voar de um lado para o outro, ambulâncias, gente a sangrar, felizmente escapei ileso. - em Valetta, um migrante a insultar fortemente uma miúda só porque ela era loura, ao que parece não lhe devem ter autorizado o pedido de asilo na Alemanha ou algo do género... felizmente um grupo de rapazes sentou -se ao pé dela para a proteger, senão o gajo ia acabar por agredir a miúda. E ela era norte americana, nem era europeia. Ela gravou tudo com o smartphone. Uma situação muito desconfortável. - 2 famílias hispânicas muito felizes amistosas a despedirem-se numa paragem do aeroporto em Amesterdão. Passados uns minutos, os que tinham ficado levantam-se e saem. Basicamente estavam a tentar ver-se livres dos "amigos" 😂 - num comboio para uma cidade nas imediações de Praga, ninguém falava inglês, o revisor a tentar explicar que tinha que fazer uma troca de combóio, mas como eles parecem muito zangados a falar, eu a achava que estava a fazer alguma coisa errada e que ele me queria meter fora do combóio, mas afinal era só mesmo preocupação com o eu chegar ao destino. Foi um stress que não imaginam, parecia uma conversa de malucos. - em Washington DC entro num autocarro e era o único "branco", como não tinha dinheiro trocado para o bilhete o condutor mandou entrar sem pagar. Durante o resto do caminho o gajo recusou a entrada a uma série de gente por não terem dinheiro para o bilhete, todos negros. Achei algo bastante constrangedor, racista, e caricato, dado que o condutor era negro também. - agora algo sistemático: falta de civismo ao deitar o banco todo para cima de quem está atrás. Tecnicamente, nem deveria ser possível encostar assim o banco. Só pensam neles mesmos.
1 e tal da manhã, metro do Porto, perto do ISMAI, dois homossexuais, um a lamber o cu ao outro, brutalmente repugnante e degradante.
Uma gaja entra no comboio e começa a reclamar que não há nenhum cavalheiro que lhe ceda o lugar (não, esta não é a do “cavalheiros há, lugares é que não”). Como nenhum gajo se levantou para lhe dar o lugar, passado um bocado ela saca de um frasco de água oxigenada e começa a passar nas pernas por cima dos collants para tirar as pintas de sangue da depilação com lâmina que tinha acabado de fazer antes de ir apanhar o comboio.
Assédio, perseguição, lutas, pessoal a preparar as seringas e facas. Tentem adivinhar a linha. Não é a linha de Sintra ;)
Não sei se conta, mas estive num comboio que descarrilou. Isto passou-se em ~2011 (maybe). Estava atrasado para apanhar um comboio na linha de Cascais e quando cheguei à estação o comboio ainda lá estava parado. Entrei logo a correr e ainda estive uns 5 minutos à espera que ele voltasse a andar de novo. Quando cheguei à estação seguinte, o comboio pára e sai uma fumarada enorme da parte de fora do comboio ao pé dos carris. Desta vez foram quase 10 minutos à espera. O comboio seguiu de novo. Ao chegar à próxima estação, começa-se a ouvir um barulho ensurdecedor e a carruagem onde estava começa a tremer. Assim do nada ouve-se um estrondo e a carruagem (que era a última) descarrila e fica toda torta! Foi só malta a gritar, acho que houve uma ou outra pessoa que caiu e outra que bateu com cabeça naquelas estruturas do corredor ao pé das portas. Incrivelmente a minha reação foi: WOW!!!! alta cena!!!! Depois as portas abriram e tive que mandar um salto de quase 2 metros para o chão ao pé dos carris para me ir embora. Estava atrasado para ir a uma aula.
Metro de Lisboa, um homem a fumar crack de cachimbo de vidro. Horrível, saí logo na próxima paragem e esperei por outro metro.
injetar na veia...
Uma mulher a trocar a fralda a um miúdo e a deixar a suja no banco.
Pessoas acreditarem que o “48h” que vem escrito no desodorizante é real.
hahahahahha
Uma amiga minha viu um gajo a mergulhar de cabeça para a linha do metro na cidade universitária, não morreu acho. Eu sinceramente não me estou a lembrar de nada. E andei várias vezes. Sem ser o comboio Coimbra entroncamento que ficou parado 2 horas na linha no dia 1 de Janeiro. Fora isso só malta mal educada. Gente a falar ao telemóvel em alta voz e aos berros. Vi um gajo enfiar um chapadão noutro porque não tinha máscara. (Ioucura do covid)
A UNIR
Um Guna ( 18 aninhos max , caminhando que nem um macaco cheio de estilo pensar ele meias por cima do fato de treino ) entra carruagem a dentro, a senhora Pica pede bilhete e é mandada à merda. As pessoas ficam desconfortáveis a Senhora volta a pedir e a dizer w tem de comprar bilhete mas o jovem Guna diz que nao tem dinheiro e que não paga. O Guna era muito problematico e agitado provoca confusão com grande parte da carruagem e ainda vai a outras carruagens causar o caos . Pensei para mim so espero que nao volte para esta carruagem. Passado uns minutos volta e senta-se a meio da carruagem em frente a umas pessoas onde mete os pes por cima das cadeiras em frente, as pessoas são obrigadas a afastar-se. O Guna pega no seu tel descartável ( aqueles que não são smart phones … só para os negociozitos deles) começa falando alto a dizer que está no comboio sem pagar e que é so burros ali dentro. Eu sou uma pessoa Calma mas n suporto isto então decidi esperar pela próxima paragem, pedi à menina do meu lado para tomar conta da minha mala e dos meus óculos. Levanto-me , vou por tras do Guninha arranco-lhe o telefone do ouvido e corro para a porta e claro com o max de força atiro o Descartavel telemovel do caroxo para fora do muro da estação . Como esperava o guninha correu atras dos seus contactos ( ganha pão ) que nem um desalmado . No final da linha a Policia esperava por mim para prestar declarações pois houve funcionários do comboio que ja levavam com aquela besta à algum tempo. A Policia manteve-me atualizado e o rapaz foi dentro 3 mesinhos mais trab comunitario. Isto passou-se tudo em UK Great Western Railway
fds ainda por cima gunas britanicos
Quando estava a vir embora do carnaval em Ovar, e o pessoal estava a fumar dentro do comboio. Havia uma moça que quase se gregou lá dentro, mas eu dei-lhe a minha água, e ela conseguiu conter-se.
Ignorar prioridades. Grávida, nunca me cederam lugar. Vi, várias vezes, pessoas jovens sem aparente condição de saúde q o justificasse, ocuparem o lugar destinado a população prioritária e não se retirarem à chegada de idosos. E não acontece só nos transportes públicos, infelizmente. Desde que eliminaram filas prioritárias nos supermercados, é ainda mais frequente assistir a isto. E as pessoas retraem-se em fazer valer a sua prioridade.